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Pontos do plano

  • Foto do escritor: Mariana Fernandes Torres
    Mariana Fernandes Torres
  • 11 de mai. de 2016
  • 2 min de leitura


Nove fatores para considerar na hora de fazer o planejamento de T&D:


1. Defina a estratégia

Entender o que a empresa faz, o que ela quer e a qual ponto do mercado ela quer chegar é o primeiro passo para criar um programa robusto de treinamento e desenvolvimento. Ele é a base de tudo.


2. Saiba o que eles querem

No plano de treinamento, é preciso considerar o que os funcionários querem. Quais as perspectivas que eles têm em relação à empresa, e do que eles sentem falta. Quanto mais alinhados, maior retenção.


3. Trace o objetivo

É preciso definir qual é o objetivo do treinamento que a empresa quer oferecer, sempre com base na estratégia. Alinhar em quanto tempo se quer atingir esta meta também ajuda a aprimorar o plano.


4. Faça um diagnóstico

Com base na estratégia e no objetivo do treinamento, defina quais gaps existem no quadro que precisam ser melhorados e quais pontos a empresa quer desenvolver para criar um melhor ambiente organizacional.


5. Escolha o caminho

O que é melhor para a empresa? Treinamento presencial, on-line? Todos esses fatores ajudam a entender se o caminho escolhido é adequado.


6. Customize sempre

Se a escolha for por parceiro, a estratégia mais adequada é customizar sempre. Comprar programas de prateleira pode ser um tiro no pé. Toda ação de RH deve levar em conta a estratégia do negócio.


7. Defina o orçamento

Sim, é preciso investir. Esse valor deve considerar o objetivo, os meios e os caminhos escolhidos.


8. Olhe o técnico e o comportamental

Definir tanto programas técnicos como os que ajudam os funcionários a desenvolverem comportamentos que têm a ver com o negócio é fundamental. Em cenários competitivos, os dois pontos precisam ser vistos.


9. Meça

Poucos fazem, mas medir os resultados desse investimento é tão ou mais importante do que apenas oferecer o programa. Mecanismos que façam esse acompanhamento devem ser colocados no escopo desde o início. O acompanhamento ajuda nas mudanças de rota.


Fonte: Revista Melhor Gestão de Pessoas, Nº 339, fevereiro de 2016.

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