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A guerra por talentos

  • Foto do escritor: Mariana Fernandes Torres
    Mariana Fernandes Torres
  • 4 de mai. de 2016
  • 1 min de leitura

"Um grande desafio para as multinacionais é encontrar e cultivar executivos e staff técnico ambiciosos, dinâmicos, com mentalidade internacional — e esse desafio se tornará cada vez mais crítico. Operações de RH em várias empresas são tradicionalmente vistas como redutos de conformidade, manutenção de registros e apoio. Mas à medida que a falta de talentos aumenta, principalmente em setores fortemente baseados em ideias, a gestão de capital humano deve se tornar uma alta prioridade estratégica. As empresas precisam repensar sua estrutura organizacional, flexibilidade de local de trabalho e definição de funções para uma nova era. O crescente predomínio e sofisticação de ferramentas digitais para gestão de talentos oferece às empresas uma oportunidade para melhorar recrutamento, seleção, receptividade, remuneração, engajamento, retenção e desenvolvimento de lideranças. Segundo uma recente pesquisa do McKinsey Global Institute, empresas que integram rapidamente essas tecnologias e as utilizam de forma estratégica aumentam a receita e a produtividade em até 9% e reduzem os custos de talentos e RH em até 7%. Mas plataformas online também estão oferecendo aos funcionários nova mobilidade — e aos competidores novas ferramentas para apoderar-se sub-repticiamente dos melhores talentos. Para vencer a guerra por talentos, a empresa terá de criar um ambiente de trabalho envolvente e manter uma reputação sólida como bom empregador. Isso pode incluir oferecer aos funcionários maior participação acionária para estimular o comprometimento."


Richard Dobbs, Tim Koller e Sree Ramaswamy para Harvard Business Review.

Acesso em: https://hbr.org/2015/10/the-future-and-how-to-survive-it

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